KFK Webradio

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

10.000

Estamos muito perto de completar 10.000 views e downloads da edição numero 6 da PI². Em poucas horas esse numero será atingido e ultrapassado. E isso em menos de 7 dias. Sinto-mo-nos honrados com esse numero, pois ele significa que, sim, podemos criar e manter uma revista total e absolutamente independente, voltada à arte de uma forma geral.

Nesse numero convidamos um artista para a criação da capa, que foi uma tela especialmente pintada pelo artista de Portugal Alcídio Marques. E pretendemos manter essa ideia, que foi gratificante a todos. A cada edição, um artista será convidado a participar, fazendo a capa. Tal artista e obra serão destaque na revista.

Ademais, muito obrigado a todos! E enviem seu material para a próxima edição, que sairá em Dezembro. Veja as normas de envio no blog da revista: http://revistapi2.blogspot.com.br/

2 comentários:

  1. Um fator que justifica as (até agora) mais de dez mil visualizações da edição no. 6 da PI2, é a espontaneidade, aliada à coragem do Barata Cichetto em fazer acontecer um projeto diante de um cenário, descontadas as devidas exceções, extremamente hostil às iniciativas não apadrinhadas pelo mecenato estatal, tampouco dependendo da mão "amiga" de figuras (suposta e pretensiosamente) iluminadas que abundam na Uaide/Uorld/Uebe.

    À parte as dificuldades diversas e mais que previsíveis, o fato de haver um projeto que dispense favores de uns & outros, é um grande trunfo. Por ora, a PI2 e seus colaboradores, também chamados de artistas (eu aceito o título, embora não me considere um -- estou mais para aprendiz) bastam a si próprios. Contudo, a cada número, percebe-se a convivência pacífica entre os mais diferentes perfis, situação que justifica uma das principais propostas da revista: respeitar o nosso jeito de ser.

    E, como diria Neil Young: let's roll!

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    1. Meu caro amigo Genecy: Primeiramente obrigado por sua constante presença, particularmente nos comentários, coisa rara nestes tempos em que as redes sociais (leia-se Facebook) mantem a hegemonia das formas de comunicação. Deixar um comentário fora dessa rede parece que não é mais uma necessidade, visto que sites e blogs deixaram de ser meios de comunicação. As pessoas gostam de expor opiniões, muitas vezes sem o menor conteúdo e sentido no "Face", com a clara intenção de aparecer mais do que necessário. E isso acaba constrangendo muita gente que tem o que falar, mas diante de tanta bobagem, acaba por silenciar. Mas claro, não é assim que pensas e não é assim que penso, e sempre espero com ansiedade uma opinião sua. Muito grato. E também por, além de nos brindar com textos sempre muito bem escritos, sempre com pesquisas e opiniões embasadas, faz questão de comentar diretamente na fonte, ou seja, nos blogs que deram origem.
      As dificuldades, meu caro, são sim, imensas. Mas isso não é privilégio dos tempos correntes, tempos vermelhos, grossos em que rabos abanam cachorros e em que pensar e expressar pensamentos tornou-se algo proibido.
      E a existência de uma publicação que atinge hoje mais de 12.000 (no momento em que lhe respondo) downloads e visualizações, sem contar com nenhum tipo de mecenato, seja ele estatal ou não, que não é apadrinhado por ninguém, a não ser pelos próprios artistas que dela participam, é uma prova de que podemos, sim, senão transformar a sociedade medíocre e robotizada em que vivemos, ao menos criar dentro dela mecanismos de defesa da arte verdadeira, sem fronteiras, bandeiras ou barreiras.
      Artistas de várias partes do mundo convivem e mutuamente participam desta "aventura", que sonhada solitariamente por mim, foi abraçada, como causa e até mesmo ideologia, por pessoas como a Joanna Franko, a quem sempre hei de agradecer por todo o trabalho "diplomático" de trazer à essas páginas grande parte dos artistas que hora nela figuram.
      E vamos em frente! Pés do mundo! Arte sem fronteiras!!!

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